quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

no borbulhar da sopa ontológica: se tudo o que de mim imana, mais ou menos rizomático, parece sempre avistar um fim, mas ainda não habitar dentro dele: possuir uma lógica ainda por determinar, mas ainda assim já percepcionada - ou pre-ceptionada - é porque há qualquer coisa de transcendente ligada a ela. se é deus, consciência colectiva, eterno retorno ou granito metafísico, não sei. mas uma não pode excluir a outra por completo. se o véu implica o outro lado, o caminho de uma imanência a outra, assumimos então que esse desvelar - momento absolutamente fugaz, mas mesmo assim capaz de uma actualização - se encontra no domínio da transcendência. Resumindo:

If I say it, will you mean it?

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